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Está pensando em estudar fora? Veja nossas 4 dicas para você concretizar este sonho ainda em 2022.

Veja 4 dicas para estudar fora

Passar uma temporada estudando fora, seja um segundo idioma (como o inglês), um semestre do curso de graduação, um curso de extensão ou, até mesmo, uma pós-graduação é o projeto de muitas pessoas. Seja pela experiência pessoal de passar algum tempo em outro país, assim como se aperfeiçoar para o mercado de trabalho, estudar fora pode trazer diversos resultados positivos.

Por isso, no post de hoje vamos ver nossas 4 dicas para você concretizar este sonho ainda em 2022.

Vale a pena estudar fora?

Para quem está pensando em estudar fora, umas das dúvidas mais comuns é se realmente vale a pena. Vamos conhecer alguns dos benefícios desta experiência em outro país?

  • Experiência internacional: Uma vivência no exterior irá contribuir muito para o desenvolvimento de diversas competências e não apenas para o domínio do inglês.   
  • Estudar em uma Universidade reconhecida internacionalmente: Muitas pessoas quando decidem estudar fora, além do país também pesquisam a reputação da Universidade estrangeira. Ter a oportunidade de estudar em uma Universidade com reconhecimento internacional e que prioriza o desenvolvimento científico e de pesquisa, certamente será um grande diferencial na carreira.
  • Mais autonomia: Estar numa nova realidade e rotina faz com que a pessoa saia da sua “zona de conforto”. Estar longe da rede de apoio familiar e de amigos pode ser assustador, mas é uma oportunidade para desenvolver ainda mais a autonomia e o famoso “se virar”.

Planejando estudar fora: 4 dicas

Se você está realmente querendo tirar do papel o projeto de estudar fora como, por exemplo, ainda em 2022, separamos 4 dicas fundamentais para materializar este desejo.

Dica 1: Documentação

A maior parte dos países exige, para a entrada de cidadãos brasileiros, o passaporte. Por isso, já é possível organizar esta parte documental.

Para tirar o passaporte, você precisa:

No geral, depois de 15 dias o passaporte está disponível para ser retirado. Porém, é importante confirmar o prazo no dia em que for realizar a etapa presencial.

Mesmo que você não saiba ainda, exatamente, quando vai estudar fora, vale a pena antecipar esta parte documental: atualmente, o passaporte brasileiro tem uma validade de 10 anos.

Além disso, depois que você definir o país de destino, é fundamental iniciar os processos para solicitação de visto.

Dica 2: Defina o objetivo

Muita gente deseja integrar estudo e trabalho durante sua permanência no exterior. Se seu intuito não é apenas estudar, mas também trabalhar no tempo livre, separamos algumas dicas de países nos quais há mais abertura para este tipo de objetivo.

  • Irlanda: A Irlanda é um dos destinos mais populares entre os brasileiros que pretendem ter uma experiência fora principalmente conciliando trabalho e estudos. A Irlanda autoriza que os estudantes trabalhem durante meio período (20h semanais) enquanto estiverem estudando e trabalhem em período integral durante as férias (40 horas semanais), caso elas coincidam com o verão europeu.
  • Canadá: Atualmente, com a mudança em algumas regras, já não é possível matricular-se em um curso de idiomas e trabalhar no Canadá. Para ter autorização para trabalhar, é necessário que o estudante esteja matriculado em algum curso vocacional, oferecido por uma instituição de ensino conhecida como Career College. Neste caso, seu visto também possibilita 20 horas semanais de trabalho durante o período escolar e 40 horas semanais nas férias.
  • Nova Zelândia: durante o período de aulas, vale a “regra geral” e só pode trabalhar até 20 horas semanais. Mas neste país a novidade está em relação ao período de férias: durante esta época, o estudante pode trabalhar a carga horária que quiser (e não se limita a 40 horas como nos destinos anteriores).

Dica 3: Decida a instituição que você deseja e comece o processo de candidatura (Application)

Depois de definir o país, veja as instituições que têm programas e cursos bacanas, sempre levando em consideração seus objetivos pessoais, acadêmicos e de carreira. Além disso, analise as condições de candidatura em 3 (três) instituições que você mais se identifica.

Com essas informações, é possível começar a fazer uma outra parte documental, que está relacionada com as exigências de cada instituição, como: documentação escolar traduzida; cartas de recomendação; preenchimento de formulários, dentre outros.

Dica 4: Prepare-se para a certificação TOEFL

De acordo com seu curso e instituição, provavelmente será exigido uma certificação de proficiência em inglês.

Na área acadêmica, o TOEFL IBT e o TOEFL ITP são os mais comuns. Por isso, quanto mais cedo você começar a preparação para a certificação TOEFL, melhor.

E qual é a importância do TOEFL? Para quem está querendo estudar fora, certamente o TOEFL é um dos testes mais populares e comumente pedido pelas Universidades. De acordo com a ETS, mais de 11 mil universidades e instituições em mais de 150 países aceitam o teste TOEFL.

Ou seja, não são apenas países de língua oficial inglesa que solicitam o TOEFL. Por exemplo, o TOEFL IBT é aceito na maioria das universidades da França e da Alemanha.

Assim, se você deseja estudar fora, seja nos Estados Unidos, Canadá, Europa, Ásia, certamente fazer o teste TOEFL será o ponto de partida para sua entrada em uma Universidade reconhecida internacionalmente.

Gostou de saber mais sobre dicas para estudar fora? E você sabia que a Uniway School tem programas direcionados para as certificações de proficiência, tais como o TOEFL?

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