Você já viajou para um destino muito distante e se sentiu cansado o dia todo? Se sim, você provavelmente sofreu de jet lag. Mas você sabe o que é isso? Quando você viaja rapidamente para um fuso horário diferente, seu ritmo circadiano precisa de tempo para se ajustar, o que pode resultar em sintomas de jet lag.
E esse termo é um exemplo clássico de expressões em inglês que não traduzimos no dia a dia. Outras expressões que fazem parte dos nossos diálogos diários: networking, plot twist, save the date, dentre outras.
No texto de hoje vamos entender o que é, quais os sintomas e como prevenir o jet lag.
O que é jet lag?
Como foi visto, o jet lag pode ser entendido como um certo conflito existente entre o ritmo biológico do corpo humano e o do ambiente, havendo uma certa desregulação. O fator que desencadeia esse transtorno nada mais é que o fuso horário.
A pessoa sente esses efeitos quando o corpo está biologicamente acostumado com aquelas 24 horas, separados pelo dia e pela noite e, porventura, passa a atuar com a frequência de outro fuso horário, impactando em como o organismo entendia até então o que era dia e noite. É uma situação muito comum em viagens internacionais.
Na prática, o jet lag acomete pessoas que dentro do mesmo dia atravessam dois ou mais fusos horários, ocasionando certa confusão para o organismo que está com o metabolismo programado para atuar dentro da rotina convencional.
Quais são os sintomas do jet lag?
As queixas mais comuns do jet lag são: alterações do sono, diminuição do alerta e da função cognitiva, mal-estar, fadiga e sintomas gastrointestinais.
É uma condição que afeta todas as idades, embora idosos possam ter sintomas mais acentuados. Além disso, a intensidade das queixas depende também do número de fusos viajados e da direção da viagem (geralmente para leste é de pior adaptação), da capacidade do indivíduo dormir durante o voo, da intensidade da pista temporal circadiana no local de chegada e diferenças individuais (fonte: Albert Einsten).
Como prevenir o jet lag?
Tentar adaptar precocemente o relógio biológico ao fuso horário do destino é a melhor forma de ultrapassar mais rapidamente o problema (fonte: Hospital da Luz).
Assim, se estiver nos planos, uma viagem com alteração de fuso horário superior a 2-3 horas, procure alguns dias antes e progressivamente adaptar-se ao horário de destino:
- Alterar o horário de sono noturno: Procurar começar a deitar e levantar mais cedo se a viagem for para Leste e começar a deitar e levantar mais tarde se a viagem for para Oeste.
- Alterar o horário de refeições principais: Aproximar o horário das refeições principais do horário normal no destino, ou seja, para mais cedo, se a viagem for para Leste, e para mais tarde se a viagem for para Oeste.
- Exposição à luz solar: A luz, principalmente a luz solar, é um dos principais reguladores do relógio biológico. Assim, tentar adaptar a exposição ao horário de destino é outra medida que pode ajudar. Isto significa diminuir a exposição à luz durante a manhã se a viagem for para Leste e fazer o contrário se a viagem for para Oeste.
- Atividades do dia a dia: Se possível, começar a fazer reuniões, treinos e outros eventos nos horários normais do destino.
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